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Fotojornalismo: entre a força noticiosa e o documento do imaginário social

No fazer fotojornalístico, é possível mostrar um fenômeno social e traduzi-lo para o senso comum, tornando fácil a compreensão

  • Nota 10

19/05/2023 por Fernando Moura

Tempo de Leitura: 2 minutos

Segundo João Paulo Sousa, “Para que uma fotografia seja utilizada e tenha bom impacto junto ao público, precisa reunir força noticiosa e força visual”. Essa é a máxima do fotojornalismo, que consiste em não apenas registrar o acontecimento, mas também o que está à sua volta.

Autores entendem que uma boa imagem não consiste apenas em carregar conceitos técnicos, como luz, foco e enquadramento, também fazendo-se necessária uma boa composição de imagens, cores e contrastes, visando o resgate da força visual para ser compreendida como registro único e particular.

A imagem precisa conter o registro visto por um ângulo diferente, sem distrações que afastem o leitor do fato. E a desafiadora tarefa de escolher esse instante é o trabalho do fotojornalista, que precisa ter um olhar aguçado, seletivo, reflexo rápido e senso de oportunidade apurado.

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Escritores defendem que a fotografia possui cunho social, pois é uma construção cultural e, portanto, passível de análises sociológicas partindo de três pontos de vista: “o uso social adquirido pelos atores ao registrar o seu cotidiano ou momentos marcantes; a análise das representações imagéticas veiculadas pelas instâncias de poder, como as publicidades políticas; e a fotografia como instrumento de registro e evidência de dados em campo”.

Portanto, entende-se que o fotojornalismo é responsável por informar e documentar fatos, tornando-se o principal instrumento para revelar problemas da sociedade por meio da publicações de imagens que informam e impressionam. É possível afirmar que o fotojornalismo registra as relações sociais e auxilia nos estudos sobre estas relações e suas derivações.

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Pensando na importância do fotojornalismo, a professora Maria João Palma e o professor Paulo César Ramos, convidaram a professora Fábia Marucci e organizaram o projeto de extensão “Pega Visão”, focado no Encontro de Pesquisas.

Os alunos de Comunicação Social inscritos neste projeto tiveram a missão de retratar o trabalho humano na rua, com o objetivo de produzir uma apresentação fotográfica. A Exposição Fotojornalismo: entre a força noticiosa e o documento do imaginário social, foi exibida durante o I Encontro de Pesquisas e Iniciação Científica da UNISUAM (EPIC), nos dias 17 e 18 de maio, que foi pautado no tema “Inovação e Desenvolvimento Sustentável do Trabalho Humano”. 

A tarefa foi muito além de informar e documentar fatos e acontecimentos da sociedade, mas também reforçou as representações sociais e documentou características individuais e coletivas, capturando aspectos culturais e identitários.

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Por Fernando Moura

Assistente de Comunicação das redes e Blog UNISUAM. Jornalista e Pós-Graduado em Comunicação e Marketing em Mídia Digitais.

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