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PESQUISA E INOVAÇÃO

PESQUISA E INOVAÇÃO

ENSINO ALÉM DA SALA DE AULA

Linhas de pesquisa que despertam a vocação científica e expandem o horizonte de possibilidades

Sabe quando um cientista tem seu "momento eureka!"? Você vai ter um agora ao conhecer os projetos de pesquisa da UNISUAM, que mergulham em questões relacionadas a desenvolvimento social, inovação, saúde e qualidade de vida e ao desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 

A formulação, organização e cumprimento da política institucional da UNISUAM é de responsabilidade da Diretoria de Pesquisa, que atua em parceria com os programas de Pós-Graduação stricto sensu e grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa no CNPq. O objetivo é formar cidadãos com alto nível de qualificação para crescimento e disseminação da produção científica, técnica, artística e cultural e do desenvolvimento tecnológico do país.

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Projetos de Iniciação Científica

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Grupos de Pesquisa no CNPQ

AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO EM REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA E TERAPIA INTENSIVA

LINHA DE PESQUISA 1: Avaliação e intervenção em reabilitação cardiorrespiratória
LINHA DE PESQUISA 2: Avaliação e intervenção em terapia intensiva
LÍDER: Agnaldo José Lopes

LINHA DE PESQUISA 1: Abordagens teórico-práticas sobre promoção e prevenção na saúde dos diferentes ciclos da vida humana
LINHA DE PESQUISA 2: Intervenções biopsicossociais voltadas para doenças crônicas
LÍDER: Renato Santos de Almeida

LINHA DE PESQUISA 1: CADEIAS PRODUTIVAS SUSTENTÁVEIS
LINHA DE PESQUISA 2: ESTADO, SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO LOCAL
LINHA DE PESQUISA 3: GESTÃO DA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
LÍDER: Kátia Eliane Santos Avelar

LINHA DE PESQUISA 1: A gestão da seletividade nos crimes de colarinho branco
LÍDER: Luiz Felipe Teves de Paiva Sousa

LINHA DE PESQUISA 1: Direitos Humanos e Combate à Discriminação
LÍDER: Felipe Cavaliere Tavares

LINHA DE PESQUISA 1: Inovação, governança e gestão aplicadas às cidades
LINHA DE PESQUISA 2: Tecnologias aplicadas ao ambiente construído e natural
LINHA DE PESQUISA 3: Tecnologias da informação e comunicações aplicadas às cidades
LÍDER: André Luis Azevedo Guedes

LINHA DE PESQUISA 1: Estado, sociedade e desenvolvimento local
LINHA DE PESQUISA 2: Homem, Espaço e Meio Ambiente
LINHA DE PESQUISA 3: Linguagens, Comunicação e Novas Tecnologias
LINHA DE PESQUISA 4: Sociedade, Cultura e Educação
LÍDER: Andréa Borges de Souza Cruz

LINHA DE PESQUISA 1: Cultura Digital empreendedora: Comunidades de Aprendizagem e Experiências Midiáticas.
LINHA DE PESQUISA 2: Educação, Tecnologia e Inovação: Abordagens Educativas Emergentes
LINHA DE PESQUISA 3: Produção de novos saberes: contextos educacionais, história, currículo, metodologias e práticas pedagógicas.
LÍDER: Ana Lúcia Guimarães

LINHA DE PESQUISA 1: Processamento de Sinais e Instrumentação Biomédica
LÍDER: Igor Ramathur Telles de Jesus

LINHA DE PESQUISA 1: Abordagens Terapêuticas em Reabilitação
LINHA DE PESQUISA 2: Avaliação Funcional em Reabilitação
LÍDER: Thiago Lemos de Carvalho

LINHA DE PESQUISA 1: Formação docente: educação continuada
LINHA DE PESQUISA 2: MUDE: modelo de ensino aprendizagem
LÍDER: Cátia Regina França de Sousa Gaião e Silva

LINHA DE PESQUISA 1: Ensino de Administração
LÍDER: Carlos Alexandre Duarte Corrêa

LINHA DE PESQUISA 1: Assistência à Família e Políticas Sociais
LINHA DE PESQUISA 2: Gênero, Etnicidade e Direitos Humanos
LINHA DE PESQUISA 3: Redes, Deslocamentos Humanos e Política
LINHA DE PESQUISA 4: Saúde Mental, Assistência e Políticas Públicas
LINHA DE PESQUISA 5: Trabalho, Associativismos, Empreendedorismo e Desenvolvimento Local
LÍDER: João Batista Pereira da Silva

LINHA DE PESQUISA 1: ESTADO, SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO LOCAL
LINHA DE PESQUISA 2:
LÍDER: Carlos Alberto Figueiredo da Silva

LINHA DE PESQUISA 1: Avaliação e intervenção em Reabilitação Cardiorrespiratória
LINHA DE PESQUISA 2: Avaliação e intervenção em Reabilitação musculoesquelética
LÍDER: Patrícia dos Santos Vigário

LINHA DE PESQUISA 1: Inclusão, racialização, gênero e representatividade
LINHA DE PESQUISA 2: Governança, sustentabilidade socioambiental, inovação e informação
LINHA DE PESQUISA 3: Mídia, culturas digitais e saúde
LÍDER: Fábia dos Santos Marucci

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNISUAM é o órgão fiscalizador responsável por avaliar projetos da própria instituição, bem como os que são encaminhados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). Multidisciplinar, o CEP-UNISUAM é formado por profissionais de diversas áreas de formação e atuação, além de membros que buscam se especializar na área de pesquisa acadêmica e participam de eventos para formação continuada sobre Ética em Pesquisa com seres humanos.

  • Resolução CNS/MS nº 466/2012 - Diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisas envolvendo seres humanos (revoga as seguintes resoluções: 196/96, 404/08 e 303/00). Publicada em 13 de junho de 2013 e disponível no Diário Oficial da União, Seção 1, páginas 59-62.

  • Resolução 196/96 - Dispõe sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras da Pesquisa envolvendo seres humanos.

  • Resolução 240/97 - Define representação de usuários nos CEPs e orienta a escolha.

  • Resolução 251/97 - Aprova normas de pesquisa envolvendo seres humanos para a área temática de pesquisa com novos fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos.

  • Resolução 292/99 - Dispõe sobre pesquisas coordenadas no exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que envolvem remessa de material biológico para o exterior.

  • Resolução 301/00 - Contempla o posicionamento do CNS e Conep contrário a modificações da Declaração de Helsinque.

  • Resolução 303/00 - Contempla norma complementar à área de Reprodução Humana, estabelecendo subáreas que devem ser analisadas na Conep e delegando aos CEPs a análise de outros projetos da área temática.

  • Resolução 304/00 - Contempla norma complementar à área de Pesquisas em Povos Indígenas.

  • 1 - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) - 1.1 – Definição


    O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e independente, com “munus público”, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º 196/96, II. 4).

  • 1.2 – Papel

    O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS n.º 466/2012 e complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.

    Desta maneira e de acordo com a Res. CNS n.º 466/2012, “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam pesquisas a constituição do CEP.

    A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.

    O CEP, ao emitir parecer independente e consistente, contribui ainda para o processo educativo dos pesquisadores, da instituição e dos próprios membros do comitê.


    Finalmente, o CEP exerce papel consultivo e, em especial, papel educativo para assegurar a formação continuada dos pesquisadores da instituição e promover a discussão dos aspectos éticos das pesquisas em seres humanos na comunidade.

    Dessa forma, devem promover atividades, tais como seminários, palestras, jornadas, cursos e estudo de protocolos de pesquisa.

  • 1.3 – Abrangência

    O CEP é um órgão institucional e tem primariamente a responsabilidade de apreciar os protocolos de pesquisas a serem desenvolvidos em sua instituição.
    Sua abrangência deve ser definida em Regimento Interno, especialmente quando houver mais de um CEP na mesma instituição. Entretanto, duas outras situações podem ser postas: a da apreciação pelo CEP, a pedido da Conep/CNS, de protocolos a serem realizados em outras instituições que não tenham CEP constituído ou a apreciação de protocolos de pesquisa que, sendo desenvolvidos no âmbito de pós-graduação, necessitam apreciação do CEP da instituição de origem do pesquisador e da apreciação do CEP da instituição na qual será realizada a pesquisa (responsável pelo recrutamento dos sujeitos ou coleta de dados). Adicionalmente, deve-se ressaltar que na realização de estudos multicêntricos ou colaborativos, o protocolo de pesquisa deverá ser apreciado pelo CEP de cada centro onde se realizará o estudo, refletindo a responsabilidade da instituição pelos sujeitos da pesquisa e a responsabilidade do CEP institucional. A apreciação deverá ser independente, devendo-se respeitar os resultados do CEP local, que poderá concluir pela aprovação ou não do protocolo, coincidindo ou não com a apreciação de outro CEP.


    Quanto à apreciação de projetos a serem realizados em outras instituições, só deverá ser feita após indicação obtida pelo pesquisador diretamente na Conep. Além de avaliar a eticidade dos projetos de pesquisa, o CEP se torna co-responsável pelo seu desenvolvimento, destacando-se também o papel educativo e consultivo junto aos pesquisadores, comunidade institucional, sujeitos de pesquisa e comunidade em geral. Para exercer bem essas funções é que o CEP deve ser institucional e a Res. CNS n.º 196/96, item VII. 2 dispõem que “Na impossibilidade de se constituir CEP, a instituição ou pesquisador responsável deverá submeter o projeto à apreciação do CEP de outra instituição, preferencialmente entre os indicados pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa”. Nesta indicação leva se em conta o acesso dos sujeitos ao CEP indicado, a possibilidade de acompanhamento do projeto, o perfil da instituição, a capacidade do CEP de receber demanda adicional, a conformidade do CEP com as normas e a inscrição dos pesquisadores aos respectivos conselhos profissionais, procurando indicar um CEP do mesmo município. Dessa forma, a Conep não abre mão dessa indicação.


    O CEP deve ter um funcionário administrativo responsável pelo atendimento aos pesquisadores e outros interlocutores, inclusive para recebimento de protocolos de pesquisa, com local e horário fixo a serem divulgados dentro da instituição. Uma agenda das reuniões para o ano deve também ser divulgada com os prazos para submissão de projetos, considerando que o CEP deve emitir um parecer dentro de 30 dias (Res. CNS n.º 466/2012).

  • 2 - IMPLANTAÇÃO DO CEP - Toda instituição onde se realizam pesquisas envolvendo seres humanos deve constituir um CEP. Esse sistema iniciou-se em instituições de saúde, mas com a Res. CNS n.º 466/2012, que abrange pesquisas envolvendo seres humanos em qualquer área do conhecimento, várias instituições de outras áreas, como direito, sociologia, educação, antropologia, etc. têm criado seus Comitês de Ética em Pesquisa. Cabe à direção da instituição a iniciativa de criar e organizar o seu CEP. A Res. CNS n.º 466/2012 define as características gerais do Comitê, sua composição e atribuições. Estabelece ainda que o CEP deve ser registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), que analisará a documentação enviada junto com a solicitação do registro, que deve conter: formulário com a relação dos membros e dados da instituição e do coordenador; ato de criação do Comitê pela diretoria da instituição; breve descrição da missão e atividades gerais da instituição solicitante, incluindo as relativas à pesquisa; e documento de entidade da sociedade civil organizada apresentando o representante de usuários (cf. Res. CNS n.º 240/97). A Conep avalia e envia documento aprovando o registro ou solicitando o atendimento de algum requisito definido na regulamentação.

    O mandato dos membros é de três anos e a renovação do registro deve ser solicitada a cada mandato. Havendo substituição de membros a qualquer momento, esta deve ser comunicada à Conep, que mantém interlocução contínua com os CEPs por meio de seu coordenador e funciona como órgão coordenador do sistema composto pelos diversos CEPs institucionais. Cada CEP deve elaborar e aprovar seu Regimento Interno com as regras de funcionamento. A existência de um CEP na instituição qualifica-a e legitima sua vocação para a pesquisa.

  • 2.1 – A escolha dos membros do CEP

    De acordo com a Res. CNS n.º 466/2012, o CEP deve ser constituído por um colegiado com número não inferior a sete membros. Deve ser multidisciplinar, multiprofissional, com profissionais da área da Saúde, das Ciências Exatas, Sociais e Humanas, incluindo, por exemplo, juristas, teólogos, sociólogos, filósofos, pessoas que se dediquem ao estudo da bioética e, pelo menos, um membro representante dos usuários da instituição. Deve haver distribuição balanceada de gênero (homens e mulheres) na sua composição, não devendo também ter mais que a metade de seus membros pertencentes à mesma categoria profissional. A participação é voluntária; as formas de eleição pelos pares de metade de seus membros com experiência em pesquisa e a escolha de outros membros dependerão das normas da instituição. De todo modo, o processo deve ser transparente e claramente divulgado, visando a obter a legitimidade necessária ao CEP para que haja o devido respeito às suas decisões.

    Podem ser convidadas pessoas de fora da instituição, com perfil que contribua para o alcance do caráter multidisciplinar recomendado (por exemplo, para instituições de saúde, os membros externos podem ser juristas, teólogos, sociólogos, filósofos, bioeticistas, pessoas da área de direitos humanos, etc.) além do representante de usuários, para participarem como membros efetivos. Para situações especiais, podem ser convidados consultores ad hoc sempre que necessário.

    Recomenda-se que os membros do CEP declarem suas ligações institucionais e extrainstitucionais, incluindo suas relações com a indústria farmacêutica, sejam elas como pesquisador, consultor, palestrante, acionista ou outras que possam implicar em conflito de interesses.

    A duração do mandato (três anos, permitindo recondução) está estabelecida na Res. CNS 466/2012. A escolha do coordenador do CEP deve ser feita pelos seus membros e o método de escolha deve estar claramente explicitado no Regimento Interno.

    A composição e os procedimentos para tomada de decisão no CEP devem assegurar sua característica fundamental de independência relativa a influências políticas, institucionais, hierárquicas, corporativas, financeiras e econômico-mercadológicas.

  • 2.2 – Representantes dos usuários

    A presença de representante(s) do(s) usuário(s) é essencial para que o CEP possa ter a manifestação (a opinião) daquele(s) que utiliza(m) os serviços da instituição ou que mais frequentemente pode(m) participar dos projetos como voluntários.

    Entre os métodos para escolha de representantes de usuários pode ser solicitada indicação ao Conselho Municipal de Saúde ou associações de usuários já estabelecidas e em contato com a instituição, além de outras associações da sociedade civil afins, como associações de portadores de patologias, associações de moradores, associações de mulheres, de idosos, etc. (ver Res. CNS n.º 240/97).

    O representante de usuários não deve ser funcionário da instituição, nem assumir caráter profissional; por exemplo, para CEPs da área de Saúde, não deverá ser profissional de saúde. De toda forma, deve ser pessoa interessada no estudo da ética na pesquisa e na defesa dos direitos dos cidadãos e usuários de serviços, sendo capaz de contribuir nas discussões dos protocolos específicos, representando os interesses e preocupações da comunidade e sociedade local.

    Mais informações: http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/materialeducativo/Manual_ceps_v2.pdf

  • Coordenador:

    Prof. Arthur de Sá Ferreira (Fisioterapia)

    Coordenador Adjunto:

    Prof. Igor Ramathur Telles de Jesus (Fisioterapia)

    Membros:

    Profa. Lidia Alice Medeiros (Ciências Sociais)
    Profa. Maria Auxiliadora Cunha (Pedagogia)
    Profa. Patrícia Maria Dusek (Direito)
    Prof. Guilherme Borges Pacheco Pereira (Educação Física)
    Prof. Luis Felipe da Fonseca Reis (Fisioterapia)
    Prof. Luis Felipe Fleury (Psicologia)
    Prof. Rodrigo Otavio Lopes de Souza (Engenharia)

    Secretária administrativa:

    Sra. Dayene Terra Monteiro da Luz

    Representante dos Usuários:

    Sra. Siomara de Azevedo
    Sr. Sebastião Gomes Campos


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