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Pesquisadores do Mestrado em Desenvolvimento Local da UNISUAM criam Atlas da Salubridade Ambiental do Rio de Janeiro em 2022

Trabalho foi realizado pelo mestrando Vinícius Adriano Farias de Medeiros e pelo professor Lúcio Fábio Cassiano

  • Espaço do Mestre

29/03/2023 por Carolina Grimiao

Tempo de Leitura: 3 minutos

A região metropolitana do Rio de Janeiro é formada por 22 municípios e, atualmente, abriga uma população de 12.644.321 habitantes, dos quais 95,5% encontram-se em áreas urbanas. Em relação ao panorama de saneamento, 91,6% da população é atendida por redes de abastecimento de água, entretanto, apenas 64,1% possuem acesso aos sistemas de coleta de esgoto sanitário, sendo que menos da metade do esgoto coletado nessas áreas é tratado em estações de tratamento de esgoto.

Condições deficitárias de saneamento básico impactam diretamente à população, a partir do aumento da incidência de doenças e morbidades, contribuindo para a pobreza crônica, além da latente degradação ambiental.  Tais condicionantes e efeitos podem ser estudados no âmbito da salubridade ambiental, entendida como a qualidade ambiental capaz de prevenir a ocorrência de doenças veiculadas pelo meio ambiente e de promover o aperfeiçoamento das relações homem – natureza – ambiente urbano favoráveis à saúde da população, ou seja, é a conciliação entre a qualidade de vida, a qualidade ambiental e as condições ideais para desenvolver um ambiente saudável e socialmente equânime. 

Nessa perspectiva, a salubridade ambiental caracteriza-se como um fator decisivo para a promoção da saúde pública, sendo indispensável para o subsídio de políticas públicas que contribuam para a sua melhoria. Desse modo, a publicação objetiva avaliar os níveis de salubridade ambiental para os municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, aplicando-se o Indicador de Salubridade Ambiental (ISA) proposto pelo Conselho Estadual de Saneamento de São Paulo, visando um amplo diagnóstico das principais condicionantes, relacionando-as com as infraestruturas de saneamento básico disponíveis e sua performance, assim como aos aspectos ligados à saúde pública e condições socioeconômicas.

O referido diagnóstico mostra-se oportuno no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS 3 e ODS 6 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) que visam a universalização do acesso à água potável e demais sistemas de saneamento para a redução da incidência de doenças virais e transmitidas pela água.

ALGUMAS IMAGENS


Visão geral – Salubridade ambiental do município do Rio de Janeiro segundo o Indicador de Salubridade Ambiental (ISA).



A salubridade ambiental da região metropolitana do Rio de Janeiro segundo os parâmetros do Índice de Salubridade Ambiental (ISA).


Desafios para a gestão pública quanto à salubridade ambiental.


Vista aérea da Estação de Tratamento Alegria, no Caju. Projetada para tratar 5 mil litros de esgoto, trata apenas 1.900 litros. Foto Custódio Coimbra.


Sobre o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local da UNISUAM

Se você pretende aprimorar seus conhecimentos, realizar pesquisas e pensar soluções práticas para melhorar a vida da sociedade, a escolha certa é o Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local da UNISUAM. O Programa encoraja o lado empreendedor dos alunos, além de possibilitar o desenvolvimento de habilidades capazes de identificar e estimular o empreendedorismo, o associativismo e as competências para o trabalho nas mais diversas áreas do mercado.


Sobre os autores do projeto:

Vinícius Adriano Farias de Medeiros

É Engenheiro Ambiental e Mestre em Desenvolvimento Local da UNISUAM

Lúcio Fábio Cassiano

É Engenheiro Metalúrgico, Doutor em Ciência dos Materiais e Pesquisador do

Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Local da UNISUAM


Venha para a UNISUAM e voe mais alto!

Por Carolina Grimiao

Analista de Comunicação do Blog UNISUAM. Jornalista, Historiadora e Psicopedagoga. Mestranda em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF. Apaixonada por Educação e Cultura Popular.

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