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Nota 10
18/12/2025 por Dianne Caamaño
Tempo de Leitura: 3 minutos
Se existe algo capaz de mover uma cidade inteira é o futebol. E foi exatamente isso que aconteceu na última quarta-feira, 17/12, o Rio viveu duas emoções intensas: uma internacional e outra nacional. Milhares de torcedores acompanharam o Flamengo na final contra o PSG, na final da Copa Intercontinental, enquanto Vasco e Corinthians abriram a disputa pelo título da Copa do Brasil, mantendo vivo o clima de rivalidade e grandes expectativas até o apito final.
O Flamengo encarou o Paris Saint-Germain em uma final marcada por tensão e equilíbrio no Estádio Ahmad Bin Ali, no Catar. O PSG começou melhor, controlando a posse e pressionando, mas o Rubro-Negro ajustou as linhas e buscou o ataque com arrancadas de Bruno Henrique e Arrascaeta.
A reação veio no segundo tempo, quando Jorginho converteu o pênalti que recolocou o Flamengo no jogo e incendiou a torcida. A partir daí, o time ganhou confiança, criou chances e mostrou competitividade diante do poderoso elenco francês.
Na prorrogação, as equipes sentiram o desgaste, e o duelo seguiu para os pênaltis. O PSG foi mais técnico nas cobranças e garantiu o título, enquanto o Flamengo deixou o campo com a consciência de ter representado o futebol brasileiro com força, valentia e protagonismo internacional.
Horas depois da final internacional, o foco virou os times nacionais. Vasco e Corinthians protagonizaram um duelo apoteótico na Neo Química Arena, marcado por forte marcação, poucas brechas e dois gols anulados, que deram o tom pro confronto do início ao fim.
As equipes alternavam momentos de superioridade, mas pecaram na definição. Rayan e Depay chegaram a balançar as redes, porém viram o VAR frear a comemoração, enquanto chances como a cabeçada de Barros na trave e o desvio de Gustavo Henrique alimentaram a sensação de que o gol poderia sair a qualquer instante.
Com o 0 a 0, tudo será decidido no Maracanã, domingo, 21/12. A expectativa é de casa cheia, clima de decisão e pressão máxima. Quem vencer, levanta a taça. Se o roteiro repetir o equilíbrio da ida, os pênaltis podem escrever o último capítulo de uma final que já entrou no radar do torcedor brasileiro.
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Por Dianne Caamaño
Apaixonada por livros, séries, cultura pop e tudo que envolva boas histórias, principalmente se vier com uma xícara de café do lado. Amo escrever sobre o que faz a gente pensar, sonhar e se conectar. Por aqui, trago conteúdo com curiosidade, carinho e uma pitada de criatividade.
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