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Aluna de Psicologia apresenta TCC na XXII Mostra de Terapia Cognitivo Comportamental

XXII Mostra aconteceu em setembro, na UERJ, e foi organizada pela Associação de Terapias Cognitivas do Estado do Rio de Janeiro.

  • Coruja em Ação

07/10/2024 por Dianne Caamaño

Tempo de Leitura: 2 minutos

A Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) foi o local escolhido para a XXII Mostra de Terapia Cognitivo Comportamental, ocorrida no final de semana de 20 e 21 de setembro. Organizada pela Associação de Terapias Cognitivas do Estado do Rio de Janeiro (ATC-Rio), com o apoio da Federação Brasileira de Terapias Cognitivas (FBTC). Reuniu profissionais, estudantes de graduação e pós-graduação e terapeutas clínicos do Rio de Janeiro.

Dentre os trabalhos apresentados, temos o prazer de compartilhar que uma de nossas alunas do curso de Psicologia, da Unidade de Campo Grande, teve seu TCC apresentado na Mostra. A aluna recém-formada em Psicologia, Emília de Lima, sob orientação da Profª Drª Rachel Shimba Carneiro, pesquisou sobre o tema “A influência dos estilos parentais no desenvolvimento de crianças e adolescentes”.

Motivação para pesquisa

A motivação para Emília trazer este tema para pesquisa teve como base a forma como ela educa seus filhos. Além dos estudos que fazia – dentro e fora de sala de aula – acerca de educação positiva e maneiras de educar de forma respeitosa. Durante sua pesquisa, foi impactada com a quantidade de artigos e livros que abordam o estilo Autoritativo, que é pautado no equilíbrio entre educar com firmeza e gentileza, e que se trata de um estilo muito citado na maioria dos artigos e livros. 

“Acredito que quanto mais conhecimento podermos compartilhar na prática da psicoterapia infanto-juvenil – como forma de orientar os pais e responsáveis – sobre qual estilo parental é predominante para eles e quais práticas parentais que trazem mais benefícios para o desenvolvimento dos seus filhos, assim como, para o relacionamento saudável em família, será melhor para diminuirmos a violência contra as crianças e adolescentes. Programas de Parentalidade Positiva, como o que menciono no meu trabalho, vinculados aos programas sociais do Governo Federal (como o Bolsa-Família), atingiria um número maior de famílias, incluindo aquelas que não podem arcar com a psicoterapia particular” cita Emília.

Em breve, atualizaremos a matéria com o link do artigo científico publicado.

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Por Dianne Caamaño

Apaixonada por livros, séries, cultura pop e tudo que envolva boas histórias — principalmente se vier com uma xícara de café do lado. Amo escrever sobre o que faz a gente pensar, sonhar e se conectar. Por aqui, trago conteúdo com curiosidade, carinho e uma pitada de criatividade.

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