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O negócio local no divã: Quem sairia dessa sessão?

Ricardo Reuters explica tudo o que o lojista precisa saber para melhorar o relacionamento com o consumidor.

  • Academia do Varejo

02/06/2021 por Ricardo Reuters

Tempo de Leitura: 4 minutos

Se o negócio local estivesse no divã, quem sairia dessa sessão? Ricardo Reuters explica tudo o que o lojista precisa saber para melhorar o relacionamento com o consumidor.

 

De tanto vivermos tão de perto as operações locais, para nós, elas têm identidade, alma, personalidade, vícios e virtudes. Como já dissemos, “é pessoal sim” e pessoal até demais para sermos sinceros. 

Quando se trata de pessoalidade, inevitavelmente, carregamos tudo o que se  aplica a esse aspecto em que complexidades se potencializam e determinam toda a volatilidade comportamental dessas operações que são baseadas em heranças culturais locais e  interferências externas totalmente desalinhadas das realidades existentes. 

Toda essa configuração nos apresenta uma atmosfera ilimitada em possibilidades, qualidades,  imprevisibilidade, dinamismo e desafios. Por isso, essa provocação se mostra tão real quando  observamos as “fórmulas milagrosas” de comportamento do empresário empreendedor, de  gestão dos negócios, de vendas nunca antes alcançadas e muitas outras soluções. 

Ao me sentir, literalmente, atropelado por essa avalanche de abordagens, me coloquei no lugar da “operação local” e comecei a imaginar o que ela diria sobre isso tudo e não encontrei um melhor local para colocá-la a fim de obter respostas que não fosse um divã. 

 

? Consumo no varejo: É pessoal, sim!

 

E o negócio local onde fica nessa história toda? Quem considera a sua realidade, as suas questões, os seus traumas, as suas dores, os seus valores, as suas vontades, a sua disponibilidade e os seus sentimentos? 

Sim! Os negócios locais, por  serem baseados em cultura e em questões extremamente pessoais, têm sentimentos e esses sentimentos são absolutamente determinantes para os seus ambientes operacionais,  visões e decisões estratégicas, capacidade de absorção e quadros evolutivos.  

Aqui apresento a primeira queda sugerida, que é a de que “quem está de fora enxerga melhor”. Não é  verdade porque “tudo que está feito é muito melhor do que como poderia ficar” e em geral  quem “está de dentro” fez as coisas acontecerem e tem muito mais capacidade de gerar uma  transformação positiva. Sendo assim, sinto que ao estar em um divã se autoconhecendo e estimulando reflexões comportamentais, as operações locais concluiriam: “pera aí, fui eu que  trouxe as coisas até aqui” e resgatariam toda a força do genuíno empreendedorismo que  constrói realidades. 

Digo que “o que te põe para dentro é o mesmo que que te põe para fora depois de estar  resolvido”, porque fazer acontecer cansa, desgasta, mas é o que torna tudo possível e desloca o mundo para frente. 

O efeito escravizante que a liberdade causa ilude muitas pessoas no sentido de aguardarem novas realidades para adotarem novos comportamentos, quando, na verdade, sabemos que o contrário é muito mais transformador. Novos comportamentos constroem novas realidades. 

 

“Geração das marcas” e valor dos produtos 

 

Os negócios locais se encontram em um lugar de potencialmente viverem uma “crise de  identidade”. São muitas coisas que os cercam dentro de uma evolução que é, até mesmo, cronológica devido às trocas geracionais, avanços tecnológicos, desgastes das jornadas e o tempo das coisas em si.

Fazer parte de algo é participar, não somente estar. Sendo assim, é fundamental que o  operador de um negócio local saiba exatamente do que faz parte em sua totalidade ou minimamente em uma visão mais ampliada para que isso gere ainda mais potência de agir e faça com que essas operações prosperem cada vez mais, pois a prosperidade efetiva, aquela  que gera inclusive lastro social, é baseada em operações locais, pois somente elas colhem os  frutos exclusivamente de um raio de influência

Se em questão prática de efeito “uma vida  humana é mais importante do que o universo”, o que é local sempre será mais forte e relevante, pois é a soma de locais que forma o famoso e atual “GLOBAL”. 

Somos todos locais de dentro das nossas vidas em direção ao mundo, passando por nossas casas, ruas, bairros, cidades, estados, países. Em questão de conjuntos, o mundo é um conjunto de continentes, que são formados por um conjunto de países, que, por sua vez, possuem um conjunto de estados, que possuem as suas cidades, que têm os seus bairros, que têm as suas ruas, que  têm as suas casas, que tem a sua casa e que chega em você. 

Ser local é ser global. Então, no divã, o negócio local disse: “respeita a minha história, porque eu  sou o que todos querem ser e tenho o que todos querem ter: relações pessoais, conhecimento,  intimidade, flexibilidade, velocidade e capacidade de me transformar positivamente”.  

 

 

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Por Ricardo Reuters

Fundador da Atalho Consultoria. Marketeiro estrategista, especialista em Varejo Físico. Atua na indústria nacional, criando novas experiências de compra para os consumidores com base no significado dos produtos e marcas em suas vidas.

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