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É preciso tomar mais decisões que remédios!

Remédios são fundamentais, mas não tomam decisões. São rápidos, mas nem sempre resolvem o verdadeiro problema.

  • Academia do Varejo

07/05/2021 por Ricardo Reuters

Tempo de Leitura: 3 minutos

Remédios não tomam decisões. São rápidos, mas nem sempre resolvem o verdadeiro problema.

 

Somos culturalmente, de uma maneira geral, reativos aos sintomas, pouco preventivos e radicais quanto às intervenções nos aspectos de tratamento ao que se apresenta como uma questão para resolvermos.

Como um reflexo natural desse comportamento, observamos números estrondosos na fabricação, comercialização e lançamento de medicamentos. Tem para todos os tipos de problemas e pessoas, um processo de oferta simplesmente perfeito.

Em não se tratando de uma patologia irreversível, algumas etapas precedem a intervenção medicamentosa na vida e nos negócios e um erro comum que cometemos é de usar intervenções químicas para não tomarmos as devidas decisões ou, até mesmo, nos encorajar a adotar pseudos posturas, já que preferimos alucinações psicóticas que aliviam aos “problemas” que resolvem.

Remédios são fundamentais, mas com o seu devido uso e, se analisarmos bem, até mesmo as vacinas, que salvam milhões de vidas, são um pouquinho do problema aplicado em você. Não adianta fugir dos problemas ou pular etapas indo direto para os medicamentos.

Nas operações locais, esse cenário se apresenta de maneira explícita todos os dias quando sintomas nos afetam e buscamos remediar determinadas questões perdendo a clareza na leitura do cenário e nos afastando das nossas verdadeiras qualidades, atributos e fatores de competitividade.

 

“Geração das marcas” e valor dos produtos 

 

Com uma enxurrada de ofertas milagrosas, acabamos por querer buscar soluções que deram certo para outros perfis de negócios e que só funcionam efetivamente no campo das promessas e para gerar receita para quem as vende.

O diagnóstico é o fator mais determinante de todo esse processo e, assim como na Medicina,  exames profundos e detalhados, conhecimento do paciente e, principalmente, das rotinas e hábitos viabilizam o ponto de partida na formatação de decisões necessárias para o tratamento, seja ele sobre quaisquer áreas do negócio.

Após isso, assim como os sábios nos ensinaram, o tempo torna-se um agente ativo no processo dessa intervenção e, como também aprendemos, “o que arde cura” e o que “aperta segura”. 

A partir desse ponto, faça as intervenções medicamentosas, que nos negócios podem ser novos recursos, plataformas, sistemas, parceiros ou frentes de atuação.

Definitivamente remédios não tomam decisões, milagres são raros e no final da linha é tudo sobre decidir. Então, decida assim como decidiu em tudo até aqui, mantenha-se, reconfigure as suas leituras e interpretações e prossiga firme, pois a sua atuação é vencedora e fruto de escolhas acertadas que, certamente, superam em muito os possíveis sintomas que podem estar te levando a considerar uma possível intervenção medicamentosa na vida e nos negócios.

 

? Consumo no varejo: É pessoal, sim!

 

“Não abandone a rede” se ainda não pegou o que queria e trocar de isca também pode não ser a solução. 

A compreensão do tempo e o efeito dos agentes relacionados é primordial para a retomada de uma normalidade, equilíbrio ou resultados positivos. 

Não é sobre ter uma postura passiva em relação aos sintomas, mas ser agressivo na autointerpretação e leitura das motivações, reavaliação dos hábitos e posturas e, principalmente, na decisão de querer não estar sentindo ou vivendo algo tendo absoluto controle da superação, como, certamente, você já fez por várias vezes na sua vida.

Você se conhece como ninguém, você vive você, vive de você e sabe quem vive com você

Os medicamentos vivem do seu uso, assim como quem os receita. Sendo assim, assuma o controle de tudo, use dentro de um cenário de absoluta necessidade e tome mais decisões do que remédios.

 

 

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Por Ricardo Reuters

Fundador da Atalho Consultoria. Marketeiro estrategista, especialista em Varejo Físico. Atua na indústria nacional, criando novas experiências de compra para os consumidores com base no significado dos produtos e marcas em suas vidas.

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