OFERTA EXCLUSIVA DE LANÇAMENTO! PÓS UNISUAM EM BANGU E CAMPO GRANDE COM 70% OFF EM TODAS AS PARCELAS.
APLIQUE O CUPOM QUEROPOS70
Stricto sensu
28/07/2025 por Dianne Caamaño
Tempo de Leitura: 2 minutos
Ter uma base em inglês, ou outro idioma estrangeiro, pode ser decisivo na seleção. Em programas stricto sensu, especialmente os acadêmicos, é comum que uma das fases do processo seletivo seja uma prova de proficiência em língua estrangeira.
Essa prova avalia se o candidato tem capacidade mínima de leitura e interpretação de textos científicos em outra língua, especialmente o inglês, o idioma dominante na produção acadêmica mundial.
Mesmo em instituições que aceitam outros idiomas (como espanhol ou francês), o inglês segue sendo o mais exigido. Ou seja, não se trata de fluência, mas de compreensão leitora, habilidade essencial para qualquer pesquisador.
Boa parte da produção científica mundial é publicada em inglês. Artigos de referência, papers recém-lançados, estudos de ponta em bases como Scopus, Web of Science e Google Scholar, além de periódicos internacionais, exigem que o mestrando tenha familiaridade com o idioma estrangeiro para leitura e análise.
Além disso, há muitos livros fundamentais para a sua linha de pesquisa que não foram traduzidos para o português, sendo encontrados apenas na versão original. Ter noções do idioma significa acesso direto a fontes primárias, sem depender exclusivamente de traduções, que nem sempre estão atualizadas ou disponíveis.
Sim. Quando você consegue ler na língua original, sua compreensão crítica e a riqueza do seu referencial teórico se ampliam. Isso se reflete diretamente na qualidade da sua dissertação e nos artigos que você produzirá ao longo do curso. Mais do que isso: compreender os conceitos na língua em que foram originalmente formulados permite evitar ruídos e interpretações equivocadas.
Pode-se dizer que sim, visto que, durante o mestrado é comum que os docentes indiquem a leitura de artigos e livros em inglês, francês ou espanhol (dependendo da área de estudo). Além disso, você pode ter que elaborar resumos em inglês para os seus próprios artigos e apresentações.
Outro ponto importante é que muitos programas estimulam a apresentação de trabalhos em congressos internacionais ou publicações em revistas indexadas, que geralmente pedem produções em inglês. Dominar o idioma aumenta significativamente suas chances de inserção e reconhecimento no meio acadêmico internacional.
Sim, vale! A fluência completa não é exigida. O importante é ter noções suficientes para leitura e interpretação, algo que pode ser desenvolvido com foco, cursos específicos e prática. O ideal é começar desde já a se familiarizar com o vocabulário técnico da sua área, usando dicionários especializados e ferramentas de apoio à tradução.
Apaixonada por livros, séries, cultura pop e tudo que envolva boas histórias — principalmente se vier com uma xícara de café do lado. Amo escrever sobre o que faz a gente pensar, sonhar e se conectar. Por aqui, trago conteúdo com curiosidade, carinho e uma pitada de criatividade.
Deixe um comentário