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Terapia Cognitivo-Comportamental - Saiba tudo agora!

Entenda o que é Terapia Cognitivo-Comportamental, como ela surgiu, quem pode fazer e quem é o profissional que pode realizá-la! 

  • Cantinho da Psicologia

02/03/2021 por Luanda Luiza

Tempo de Leitura: 3 minutos

Muito se fala sobre a Terapia Cognitivo-Comportamental, principalmente, por sua alta eficácia comprovada em muitos artigos científicos e também por ser um recurso utilizado em doenças que estão sendo muito faladas atualmente, como transtornos de ansiedade e depressão. 

A TCC, que não é aquele trabalho que você faz para concluir cursos de Graduação ou Pós, mas também pode fazer parte desse momento da sua vida e te ajudar, inclusive, a chegar ao mesmo objetivo (se você identifica sentimentos negativos que te paralisam de escrever o seu trabalho, por exemplo) é uma psicoterapia cada vez mais recomendada e utilizada.

 

O Globo aponta: UNISUAM é TOP 10

 

Para te ajudar a entender melhor, separamos algumas informações básicas para você saber do que se trata, como ela surgiu, quem pode fazer e quem é o profissional que pode realizá-la nos seus pacientes. 

Seja você uma pessoa pensando em fazer a terapia como paciente ou aplicar como profissional, vale a leitura para te ajudar na decisão. ?

 

 

Tudo o que você precisa saber sobre Terapia Cognitivo-Comportamental

 

O que é Terapia Cognitivo-Comportamental?

A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma linha de atendimento psicológico, assim como a Freudiana, Gestalt e outras amplamente conhecidas. 

Quando alguém decide procurar um Psicólogo e iniciar a terapia, é indicado que busque informação sobre as abordagens que existem, qual é a praticada pelos profissionais com os quais você está entrando em contato, qual é a combinação de profissional e linha de trabalho que melhor se encaixam na sua necessidade e a relação que funciona melhor. 

Vale lembrar que a boa relação com o terapeuta é fundamental para o sucesso de qualquer atendimento psicológico.

A TCC se baseia na combinação de dois conceitos: o Behaviorismo, que busca entender a Psicologia através da observação de comportamento do indivíduo, e as teorias cognitivas. 

Com isso, ela pretende entender a forma como cada pessoa interpreta aquilo que o afeta e como interpreta os acontecimentos relacionados a essa situação. 

Resumindo: a ideia é analisar a forma como o ser humano pensa e sente em relação a situações ou momentos que são desconfortáveis para ele ou causam qualquer sensação negativa. Assim, identificando padrões de pensamentos para esses momentos de desconforto, é possível impactar e transformar esses pensamentos de forma que eles, por sua vez, mudem os sentimentos e comportamentos a que estão relacionados.

Ela se diferencia das outras por ser um método bem direto, com início, meio e fim delimitados e bem definidos, que pode variar entre 10 e 20 sessões. Ou seja, além de tudo, tem duração relativamente curta. 

Durante esse intervalo, paciente e Psicólogo vão trabalhar para entender os padrões que são encontrados em todas as situações que causam sentimentos negativos para a pessoa e, então, trabalhar com metas para reprogramar os pensamentos em situações semelhantes e até agir de maneira preventiva quando souber que eles podem acontecer.

 

Como surgiu?

A teoria surgiu de um Psiquiatra e Neurologista dos Estados Unidos, chamado Aaron Beck, na Universidade da Pensilvânia, na década de 60. Até então, ele trabalhava com a Psicanálise, mas estava insatisfeito com os resultados apresentados por essa abordagem em seus pacientes com o diagnóstico de depressão e decidiu trabalhar em um modelo cognitivo próprio, que fosse mais focado nos pensamentos e a influência que eles têm sobre comportamentos e emoções.

Ele percebeu que os pensamentos que temos em determinados momentos e situações específicas estão diretamente relacionados à forma como vamos nos comportar e nos sentir nesses casos. Então, identificando padrões de pensamentos para determinados contextos ruins, podemos trabalhar para modificar esses pensamentos e  que acabam ocasionando os sentimentos e comportamentos que nos ocorrem sempre que estamos nessas situações. Assim, surgiu a Teoria Cognitivo-Comportamental.

Atualmente, essa linha da Psicologia é amplamente abordada em estudos científicos, chegando a mais de 300, e tem tido a eficácia de seu método muito comprovada por eles, inclusive em comparação com outros tipos de terapia.

 

Quem pode fazer?

Assim como com qualquer outra linha teórica da Psicologia, qualquer pessoa que deseje pode e deve fazer terapia. No entanto, existem alguns casos em que a TCC é especialmente eficaz e pode ser um recurso muito valioso. 

São eles os casos de pessoas diagnosticadas com as condições abaixo ou que apresentam as situações de vida também listadas:

 

Depressão

Transtornos de ansiedade

Síndrome do pânico

Fobias

Fobias sociais

Dependência química

Estresse

Dificuldades na vida acadêmica

Situações de bloqueio ou dificuldade na vida profissional

Questões desconfortáveis que se repetem na vida amorosa

 ➡Qualquer questão relacionada a padrões de pensamento que influenciam ações e sentimentos

 

Quem é o profissional que realiza a Terapia Cognitivo-Comportamental?

O profissional mais indicado para realizar essa terapia é o Psicoterapeuta (Psicólogo) especializado nesta abordagem. 

A Pós-Graduação da UNISUAM é uma ótima opção para o profissional que quer se preparar para aplicar esta metodologia.

Além disso, é fundamental que seja um profissional com quem o cliente conseguiu estabelecer uma boa relação interpessoal e tenha confiança. Assim, a terapia tem muito mais chances de ser efetiva.

 

E aí, quer fazer a diferença na vida de muitas pessoas? Conheça a Pós em Terapia Cognitivo-Comportamental UNISUAM!

Por Luanda Luiza

Se formou em Comunicação - Produção Editorial achando que ia fazer o e-book bombar no Brasil, mas acabou aproveitando essa paixão por tecnologia e pela palavra e hoje é focada em trabalhar com Experiência do Cliente em startups de tecnologia. Crossfiteira raiz, é fácil fazer ela feliz: larga no mato com cachorro, cachoeira e levantamento de peso. Num mundo pandêmico, acabou virando mãe de planta também.

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