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O futuro dos processos empresariais

O avanço da tecnologia cobra novos posicionamentos dos líderes, mas qual é o próximo passo quando o assunto é eficiência? 

  • Nota 10

04/10/2021 por Leonardo Medeiros

Tempo de Leitura: 2 minutos

Estava conversando outro dia com o Amure Pinho, Investidor Anjo e Fundador da Investidores.vc, e o dilema que estávamos analisando era: os Diretores de Tecnologia (CTOs) de hoje vão se tornar os Diretores Executivos (CEOs) de amanhã? Esses cargos irão evoluir para uma espécie de congruência? Com as empresas se tornando cada vez mais centradas na tecnologia, a estratégia cada vez mais dependente dos avanços tecnológicos, fica difícil delimitar até onde vai a separação dessas duas funções. Isso significa que os CEOs vão precisar aprender a programar? Acho que não, talvez nem os CTOs precisem no futuro. Mas confesso que não sei responder essas perguntas de forma muito objetiva.

 

 

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O futuro dos processos empresariais

Algo que explica essa confusão toda entre os papéis é esse movimento do CEO cada vez mais inserido na tecnologia e do CTO cada vez mais inserido no negócio. Sim, os CEOs precisam saber cada vez mais sobre tecnologia, precisam incorporar a tecnologia como um fator (talvez o mais importante) estratégico nos negócios. Precisam olhar para a mesma coisa que o CTO olha.

Nesse sentido, o Diretor Executivo, que tradicionalmente cuida das pessoas e do dinheiro da empresa, está se aproximando do CTO. Mais ainda nesse cenário onde o que “junta” as pessoas são as telas, o que organiza os processos são os sistemas digitais e o que vende mais é a Internet. Ou seja, o trabalho do CEO é, de fato, com as tecnologias. Ao mesmo tempo, os CTOs precisam entender cada vez mais sobre os negócios, sobre as pessoas, sobre como a empresa ganha dinheiro. Isso porque é a tecnologia que vai dar escala aos processos e “unir” as pessoas. Os sistemas digitais que vão controlar e medir os resultados.

 

A opinião do especialista

A minha visão é que nem o CEO, nem o CTO vão deixar realmente de existir. Contudo, o CEO vai ser mais tech e o CTO vai ser mais business do que é hoje. Como sei que você gosta de uma polêmica, aí vai: a polêmica entra quando, em cima disso, concluo que a demanda por programadores, ao contrário do que quase todo mundo pensa, não vai aumentar infinitamente. Pelo contrário, vai começar a cair.

Isso porque cada vez menos as pessoas de negócio vão precisar de programadores para construir novos sistemas digitais. Hoje, se você não sabe, não é preciso programar para criar software. Este, aliás, é um tema para outro artigo. Mas, agora, as pessoas de negócios vão dominar as ferramentas que permitam fazer isso numa velocidade muito maior do que um programador aprende a escrever código.

 

A nova batalha que, juntos, CEO e CTO vão enfrentar é justamente essa. Minimizar a quantidade de código, ser eficiente no uso dos recursos tecnológicos e dar condições para que todos os funcionários da empresa tenham autonomia para construir suas automações, criar seus sistemas e serem mais produtivos com a tecnologia.

 

 

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Adaptado do texto “O fim dos CTOs” de Miguel Fernandes, sócio da edtech Witseed e sócio-fundador da Inventos Digitais.
Saiba mais em www.witseed.com, www.inventosdigitais.com.br e https://medium.com/inventos-digitais.

Por Leonardo Medeiros

Redator, Copywriter e Jornalista. Meus interesses se movem na órbita dos livros e da cultura. Dentre os amores, o café, a informação fresca e as boas conversas. "Seja a mudança que você deseja ver no mundo", Gandhi.

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